terça-feira, 22 de abril de 2008

Plataforma Sindical







A pedido de representantes da Plataforma Sindical, (colega Élia Mira), recebemos o pedido de publicação da seguinte iniciativa:






No dia 15 de Abril participaram na iniciativa Dia D, promovida pela Plataforma Sindical, 50 professores desta Escola.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

25 DE ABRIL DE 1974, NA ESCOLA


25 de Abril de 1974 - Fotografias de Alfredo Cunha - 22 de Abril a 8 de Maio
Exposição na Biblioteca da Escola Secundária Gabriel Pereira, com o patrocínio da Câmara Municipal de Évora e da Fundação Mário Soares





terça-feira, 15 de abril de 2008

Eleitos e alunos

















Novos encontros entre eleitos e alunos têm decorrido com grande participação, pelo que se publicam algumas fotografias relacionadas com a temática.

Assim, estiveram presentes em espaços e dias distintos os seguintes eleitos, que expuseram aos alunos os seus pontos de vista:


Drª Teresa Perdigão; Dr. João Oliveira;Vereadora Jesuína Pedreira;Dr. António Dieb

segunda-feira, 14 de abril de 2008

TELEMÓVEL, CIDADANIA E PEDAGOGIA

Não podemos e não devemos dizer, ‘desta agua não beberei’. É claro que o telemóvel pode ser incómodo no cinema, (tal como as pipocas ou a conversa) numa reunião ou numa aula expositiva. Mas parece-me claro que tudo depende do bom senso, que é como quem diz, da formação e consequentemente de regras clara e previamente estabelecidas.
A articulação constante com as famílias dos alunos é um aspecto que o docente não pode descurar, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula.
É nossa função, como educadores, professores e pais que somos, preparar o educando para o exercício da cidadania. Mais importante que a instrução é preparar os nossos jovens como pessoa humana. Para isso estes têm o direito a uma escola democrática e transparente.
O aluno tem que experienciar na escola, o mundo que o espera. Adquirir instrumentos para dar respostas às exigências da sociedade sem medo do novo e de mudanças. Aguarda-o a sociedade tecnológica, da informação e do conhecimento. Assim sendo, temos o dever de estar, também nós adultos, abertos, tolerantes e alerta para as transformações frequentes e galopantes da modernidade.
O telemóvel faz, cada vez mais, parte dessa sociedade em que estamos inseridos. Vivemos das e com as tecnologias de Informação. Elas constituem um desafio constante à sociedade e à escola, e estão em permanente evolução.
O PC, que ainda à pouco tempo era um ‘bicho de sete cabeças’ , começa já a ser substituído pelo portátil devido ao tamanho mas sobretudo à sua mobilidade, e o telemóvel, por sua vez, está a evoluir rapidamente para algo mais do que suporte de voz e texto. Este é um dos instrumentos tecnológicos que mais rapidamente chega à maior parte das pessoas e os jovens são os primeiros a vivenciá-los, por sua conta e risco.
É dos professores que se esperam novas dimensões de trabalho na sala de aula encontrando um equilíbrio no recurso às tecnologias emergentes, sem excepção, contextualizando, evidentemente, a sua utilização.
O professor não pode dizer - vou aderir às tecnologias mas… esta uso ou esta proíbo - conforme domina ou desconhece e receia. Pode isso sim, informar-se sobre elas e tentar encontrar estratégias integradoras, interactivas e interdisciplinares.
DORA

quinta-feira, 10 de abril de 2008

ELEITOS E OS ALUNOS


6 de Março, 5ª feira, 15 horas, Sala 18.....


Mais um encontro inserido no ciclo de Encontros Informais entre Eleitos e Alunos, dinamizado pela equipa dos Projectos Europeus Comenius , no âmbito do Projecto « Se eu te disser quem sou, eu sei que existo», desta vez com a Presidente da Junta de Freguesia da Malagueira, Arquitecta Margarida Fernandes.
Presentes as turmas 11º H e 11º N e as professoras Élia Mira, coordenadora do Projecto e organizadora destes Encontros e Antónia Pereira.

Depois de uma breve introdução, em que a autarca nos transmitiu o entusiasmo e dedicação com que desempenha o cargo para que foi eleita, as perguntas e respostas sucederam-se, umas de cariz mais geral, outras mais pessoais: qual a composição da Junta, que funções tem, quais as maiores dificuldades que encontra no desempenho do cargo, que motivos de maior gratificação, que projectos pretende ainda levar a cabo, sobretudo para a juventude da Freguesia, o que a levou a dedicar-se à política, como entende esta actividade.....

A todas as questões a arquitecta Margarida foi respondendo de forma esclarecedora, acentuando sempre a necessidade da participação cívica, independente ou integrada num partido, e o enriquecimento pessoal e humano que a intervenção política possibilita.

Passou a hora e meia da sessão e apetecia ficar ali mais tempo à conversa, de tal modo foi interessante a forma como o encontro decorreu!

Por isso, agradecemos à arquitecta Margarida a maneira como nos mostrou, pelo seu testemunho, a nobreza e alegria com que a actividade política pode ser exercida!
Antónia Pereira