O alargamento da formação escolar básica, até à universitária, veio preencher uma lacuna grave da nossa sociedade.
Primeiro, por razões que se prendiam com a necessidade de acabar com o analfabetismo viciante que o Estado Novo impunha, e depois da Revolução do 25 de Abril de 1974, com o objectivo de formar cidadãos uniformemente, permitindo a escolaridade para todos.
Hoje, todavia, cada vez mais se ouve falar de uma geração em saldo. Ou seja, jovens que, concluída a sua formação universitária, ficam no desemprego.
Salta à vista, para quem tem acompanhado o sistema de ensino que as boas intenções na qualificação dos portugueses, não foi acompanhada de uma planeada integração no mundo laboral.
Forma-se por necessidade óbvia de estabelecimento de níveis de cidadania cada vez mais conscientes, e isso é louvável, mas têm-se esquecido a integração dos jovens na vida activa.
Hoje, felizmente, o Ensino Público começa a dar sinais de querer aproveitar o tempo perdido e surgem cursos profissionais que poderão dar resposta a sensibilidades diferentes dentro das escolas e fora dela.
As empresas necessitam de pessoal especializado que vai rareando
As universidades precisam de laboratórios cheios de massa cinzenta que inove, e crie espaços de investigação que com certeza absoluta estão adormecidos no nosso país.
Para que esse salto se dê de facto, é apenas necessário que as famílias percam de vez o preconceito, associado ao facto de que a formação profissional não confere um estatuto que permita continuar a ostentar a vaidade que tanto nos caracteriza.
Primeiro, por razões que se prendiam com a necessidade de acabar com o analfabetismo viciante que o Estado Novo impunha, e depois da Revolução do 25 de Abril de 1974, com o objectivo de formar cidadãos uniformemente, permitindo a escolaridade para todos.
Hoje, todavia, cada vez mais se ouve falar de uma geração em saldo. Ou seja, jovens que, concluída a sua formação universitária, ficam no desemprego.
Salta à vista, para quem tem acompanhado o sistema de ensino que as boas intenções na qualificação dos portugueses, não foi acompanhada de uma planeada integração no mundo laboral.
Forma-se por necessidade óbvia de estabelecimento de níveis de cidadania cada vez mais conscientes, e isso é louvável, mas têm-se esquecido a integração dos jovens na vida activa.
Hoje, felizmente, o Ensino Público começa a dar sinais de querer aproveitar o tempo perdido e surgem cursos profissionais que poderão dar resposta a sensibilidades diferentes dentro das escolas e fora dela.
As empresas necessitam de pessoal especializado que vai rareando
As universidades precisam de laboratórios cheios de massa cinzenta que inove, e crie espaços de investigação que com certeza absoluta estão adormecidos no nosso país.
Para que esse salto se dê de facto, é apenas necessário que as famílias percam de vez o preconceito, associado ao facto de que a formação profissional não confere um estatuto que permita continuar a ostentar a vaidade que tanto nos caracteriza.
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